Sindsppen-MT leva demandas ao secretário-chefe da Casa Civil

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A diretoria do Sindicato dos Policiais Penais do Estado de Mato Grosso (Sindsppen-MT), reuniu-se na tarde desta segunda-feira (23), com o secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia, para levar demandas da polícia penal do Estado. Na oportunidade o sindicato fez ponderações sobre mensagem nº 120/2023, que dispõe sobre a jornada mensal dos servidores públicos civis e que deverá ser votada em segunda votação na ALMT ainda esta semana, sobre o pagamento do auxílio fardamento e alimentação a todos os servidores do sistema penitenciário.

O encontro ocorreu com intermédio da deputada federal Gisela Simona, que também esteve presente na reunião ao lado do presidente do Sindsppen-MT, Amaury Neves, do vice-presidente Ricardo Henrique Paz Feitosa, do secretário geral Lucivaldo Vieira de Sousa e do diretor de imprensa Jorge Moraes.

Em relação ao PL que pode alterar a carga horária mensal dos policiais penais, Amaury alertou para os riscos que a mudança pode trazer para a categoria. “Somos uma categoria que tem muitas peculiaridades na função, que é conhecida como uma das profissões mais perigosas do mundo, aumentar a frequência dos nossos dias de trabalho dentro das unidades pode piorar uma situação que já não é das melhores. Ponderamos isso ao secretário, que nos ouviu e disse que levará nossos pleitos adiante, para que seja tomada a melhor decisão possível”, pontuou.

O secretário geral do sindicato também apresentou informações em relação ao número de policiais penais, que por algum motivo não recebem o auxílio fardamento ou o auxílio alimentação. “É uma questão de isonomia. Nós como sindicato entendemos que não é justo um servidor receber um benefício, e outro que exerce a mesma função não receber, principalmente pela pequena parcela que deixa de receber o auxílio fardamento e o alimentação”, explicou Lucivaldo.

O secretário-chefe da Casa Civil, se mostrou receptivo às demandas apresentadas pelo sindicato e firmou compromisso de levar os pedidos adiante em busca de uma resposta ao Sindsppen-MT. “São questões que precisam de diálogo, de ouvir os dois lados, e no papel de chefe da pasta tenho que receber as demandas, ouvir as ponderações e levar todas as informações para que possamos tomar a melhor decisão possível junto ao Governo do Estado. Estaremos sempre de portas abertas para receber e ouvir as demandas das categorias”, afirmou.