Crianças e adolescentes do AGEM aprendem brincadeiras de infância esquecidas

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Na era de videogame e outros jogos e brincadeiras tecnológicas, é comum constatar que brincadeiras do tempo de pais e avós têm caído no esquecimento.

Esta semana está sendo totalmente dedicada as crianças e adolescentes do AGEM, os instrutores voluntários organizaram um dia de lazer e brincadeiras antigas que atualmente estão sendo esquecidas pelos jogos eletrônicos e outros fatores que levam a criança ao isolamento e a brincadeiras individuais.

Brinquedos, brincadeiras e cantigas de roda: como brincavam nossos pais e avós, resgatar essa cultura é um rico exercício, pois possibilita às crianças conhecer e vivenciar novas experiências, além de uma reflexão empática de como brincavam as infâncias de outrora.

Ao abordar e praticar as brincadeiras dos tempos dos pais e avós, amplia-se o repertório lúdico desses jovens. Além disso, neste processo de investigação, isto é, quando as crianças perguntam para seus familiares como brincavam, onde e com quais pessoas, ocorrem trocas férteis e aproximação entre as diferentes gerações por meio da valorização da experiência do outro.

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Pensando nisso foi que o AGEM trouce à tona, essas brincadeiras como elástico, queimada, competição de bodoque ou estilingue, carinho de rolimã, rouba varinha, cabo de guerra, jogo com bolinha de gude ou bolitas, passeio de bicicleta, skate, vôlei, amarelinha entre outras atividades que pareciam simples, mas para as mais de 170 crianças e adolescentes que participaram o resultado foi de encanto e algo fora do cotidiano.

Enquanto brincavam, recebiam lanches como algodão doce, cachorro quente, pipoca e sorvete.

Este dia de relembrar a infância aconteceu no último sábado dia (05), na sede do AGEM.

“Foram coisas simples em que brincamos, lanchamos e passamos um maravilhoso dia. Isso é ser criança natural e sem o isolamento, no passado não se via falar de depressão ou pessoas individuais, porque as crianças cresciam brincando e vivendo em coletividade, hoje muitas crianças se isolam, isso é triste porque serão pessoas tristes no futuro. Neste sábado podemos ver que foi um ato simples, mas que o resultado foi positivo em ver nossos filhos brincando conosco as nossas brincadeiras do passado e que nos trouxe uma maravilhosa lembrança. Muitas saudades dos meus amigos e colegas de infância. Hoje muitos já não estão no meio de nós, mas em minha memória”. Disse Fabio Aguiar diretor do AGEM emocionado.