Secretária Geral vai a Brasília para acompanhar pautas do Sindspen e retorna com muitas expectativas

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A Secretária Geral do Sindicato dos Servidores Penitenciários do Estado de Mato Grosso (SINDSPEN-MT), Jacira Maria da Costa, esteve essa semana em Brasília verificando assuntos referentes à carta sindical e aproveitou para juntamente com demais membros da Federação Nacional dos Servidores Penitenciários (FENASPEN), para viabilizar junto a deputados federais o andamento da PEC 308, que institui a Policia Penal e andamento da temida Reforma da Previdência.

 

Conforme Jacira, durante reunião Rodrigo Maia (DEM), Fernando Anunciação ouviu do deputado que a reforma será arquivada caso não haja votos suficientes para aprová-la.

 

O encontro contou com a participação de diversas centrais sindicais e Maia deixou claro a dificuldade que o governo federal terá para aprovar a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 287/2016, que estabelece a Reforma da Previdência. O presidente da Câmara argumentou que a gestão de Michel Temer não possui o apoio dos 308 parlamentares necessários para levar a PEC adiante.

 

Maia afirmou às centrais sindicais que vai retirar a proposta de pauta caso não sejam reunidos os votos suficientes para aprová-la até o dia 28 deste mês. Para os sindicalistas, o ideal seria que a reforma fosse discutida somente no futuro governo, a ser eleito em outubro de 2018.

 

A secretaria disse que o Presidente da Fenaspen, Fernando anunciação afirmou ter saído confiante do encontro com Rodrigo Maia e voltará a Brasília depois do feriado para seguir fazendo as articulações necessárias à ratificação da PEC, que pode trazer impactos muito positivos para a vida dos trabalhadores penitenciários.

 

“Foi uma viagem importante, fui verificar algumas pautas do Sindspen e aproveitei para acompanhar o trabalho da Fenaspen contra a Reforma da Previdência e aprovação da PEC 287/2016. De todos os pontos ruins dessa temida reforma, nós mulheres seremos as mais prejudicadas. Apesar do texto que inclui a categoria no rol de aposentadoria especial, nós mulheres ainda seremos prejudicadas, devido ao condicionante da idade, 55 anos”, disse a secretária