O Sindicato dos Servidores Penitenciários de Mato Grosso (Sindespn-MT),vem a público esclarecer que em virtude da veiculação de matéria no site Gazeta Digital, Policia Judiciária Civil, TV Centro América e site G1, onde aponta suposto envolvimento de uma agente penitenciário com rede de traficante, informamos que a informação não procede, pois o mesmo não é servidor do sistema penitenciário.
Trecho da matéria publicada na manhã de hoje (04): A Polícia Civil também descobriu que um agente penitenciário tinha participação ativa na organização criminosa. O agente, lotado no Centro de Ressocialização do Complexo do Pomeri, foi preso na semana passada pela DRE, na posse de 1 quilo de maconha. Ele também terá mandado de prisão cumprido por outros fatos na operação de hoje.
Primeiro agente penitenciário não é lotado no Complexo Pomeri, mais sim em Cadeias Públicas, Centro de Ressocialização, Centro de Detenção Provisória e Penitenciária e Segundo, o servidor preso ao qual se refere à matéria não é agente penitenciário e nem socioeducador, mais sim porteiro da unidade citada na matéria, conforme informações.
“Não que na categoria penitenciária não exista servidores desse gênero e de má índole, mais o objetivo dessa nota é esclarecer que nesse caso não temos culpa e essa noticia esta errada. Os servidores do sistema penitenciário vêm lutando e fiscalizando os seus próprios pares para impedir que pessoas de má índole de dentro da categoria atuem no sistema, ferindo a imagem de homens e mulheres de bem que executam suas tarefas com honra. Essa fiscalização é diária e tem a finalidade de expurgar esse tipo de servidor que se desvio da conduta exigida para a função. Não admitimos esse tipo de conduta, queremos esclarecer que o preso citado não pertence a nossa categoria, se fosse assumiríamos e que estamos combatendo esse tipo de ato criminoso, queremos apenas que esse mal entendido seja esclarecido para a sociedade”, frisou o Presidente do Sindspen, João Batista.