Dois presos fugiram da cadeia pública de Colniza-MT

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Na manhã de ontem (09.02) por volta das 10:30Hs, dois presos fugiram da Cadeia Pública de Colniza-MT, localizada a  1065 km   de distancia da capital de Mato Grosso, Cuiabá.

 

Segundo informações do diretor da unidade,Anderson  Junior de Moreira,   estavam quatro(04) presos na cela da triagem e os agentes escutaram  um barulho  vindo da cela  e  foram verificar , chegando lá  encontraram  apenas dois presos,  eles disseram  que os outros dois haviam acabado de fugir  por um buraco  que  fizeram  na parede. Ainda conforme Moreira  de imediato  os

agentes plantonistas pediram apoio  a polícia  civil,   militar e demais  servidores  que estavam de folga e juntos realizaran várias  rondas, porém não logramos  êxito na  captura.  

                    

Os foragidos são, o detento Cícero Manoel Ventura (vulgo cabelo)  e suspeito de praticar o crime de estupro de vulnerável no município de Aripuanã-MT, contra ele havia um mandado de prisão em aberto oriundo daquela comarca e José Ademir da Silva Freitas, conhecido como (Bezerrão) é acusado de matar a vítima José Gonçalves da Costa, de 54 anos, com vários golpes de faca em um bar as margens da Rodovia BR 174, Bezerrão  como é conhecido possui várias passagens pela Polícia, entre elas por outros homicídios tentados e consumados.

 

 

Conforme ainda o diretor a unidade conta com  uma equipe de apenas onze servidores divididos por plantão, para uma população de sessenta detentos, e que a unidade se encontra em situações precária, sem reforma a praticamente dez anos e que os servidores não estão tendo  folga  para  adequar a carga  horária  de 40 horas semanais, ficando todos sobrecarregados, ainda tem dois servidor de férias.

 

 

 

O presidente do Sindicato dos Servidores Penitenciários do Estado de Mato Grosso (SINDSPEN-MT), João Batista disse que essa é a realidade de várias unidades penais do estado, falta de efetivo e mal instalação,  e que isso prejudica o bom andamento dos trabalhos, tem unidades que possuem apenas dois agentes por plantão para realizar todo procedimento “Essa é a dura realidade do sistema penitenciário, temos que parabenizar aos nossos bravos guerreiros que cumprem com zelo o seu plantão”, concluiu Batista. 

Anexos

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