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Apreensão na Penitenciária da Mata Grande- Rondonópolis
Fim de semana de apreensões em várias unidades prisionais de Mato Grosso, agentes plantonistas coibiram a entrada de materiais ilícitos nas unidades da Mata Grande, Cadeias de Cáceres e Barra do Bugres.
Conforme informações dos Plantões, visitantes tentaram entrar com produtos ilícitos em unidades prisionais de Mato Grosso e foram barrados pela revisoria.
Na cadeia de Cáceres, uma mulher camuflou chips de telefonia celular em pedaços de doce que seriam entregues a um preso da unidade. Durante a revista dos alimentos, antes da entrada na cadeia no sábado (20.07), agentes penitenciários encontraram quatro chips em meio à goiabada.
No domingo, 21 de julho, duas mulheres foram detidas em flagrante por agentes plantonistas quando tentavam entrar com celulares e entorpecentes na Penitenciária Major Eldo Sá Corrêa, em Rondonópolis. Os produtos foram detectados durante revista feita com o aparelho de escâner corporal.
A mulher foi flagrada com dois celulares embalados e escondidos em um par de chinelos. Ela informou aos agentes que entregaria a embalagem ao seu companheiro.
Outra Apreensão no mesmo dia foi realizada, uma mulher foi detida após o escâner corporal apontar objetos em suas partes íntimas, que foram identificados como substância entorpecente.
A droga seria levada para o marido, preso no raio 3 da unidade prisional. As mulheres e os produtos ilícitos foram encaminhados ao plantão da delegacia da Polícia Civil para registro das ocorrências.
Na Cadeia Pública de Barra do Bugres, agentes plantonistas flagraram uma sacola de farofa recheadas com celulares.
Na Penitenciária Central, tres mulheres também foram flagradas com ilicitos.
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Apreensão PCE- Cuiabá
Em todas as ocorrências, os detidos e objetos apreendidos foram encaminhados à delegacia da Polícia Civil para registro da ocorrência.
“Parabenizamos aos servidores pelo trabalho de excelência, o cuidado e responsabilidade na execução de suas tarefas e frisamos que nas cadeias de Cáceres e Barra do Bugres, não possuem scanner corporal e os servidores contam apenas com a experiência profissional e vistoria manual, o que dificulta o trabalho. Esse é mais motivo que reforça a teoria de que precisamos enxugar a quantidade de mercadorias levadas para as unidades prisionais”, pontua Jacira.