Servidores penitenciários se juntam a várias entidades sindicais e realizam um grande movimento em Cuiabá contra a Reforma da Previdência.

postado em: Assessoria de Imprensa | 0

A Diretoria do Sindicato dos Servidores Penitenciários do Estado de Mato Grosso (Sindspen-MT) e os profissionais da categoria aderiram a greve geral na ultima sexta-feira (28.04).

 

O ato aconteceu no Centro de Cuiabá e durante o dia várias cidades do Estado e do país se mobilizaram e fecharam as ruas em uma grande mobilização de servidores públicos e privados.

 

Com cartazes, nariz de palhaço, os trabalhadores de diversos seguimentos, se concentraram na Praça Ipiranga, região central da cidade e logo após as 15 horas, iniciaram uma caminhada pelas ruas do centro da cidade, passando pelas Avenidas Tenente Coronel Duarte (Prainha), e logo subindo a Getúlio Vargas.

Conforme a fala de vários sindicalistas o movimento foi um dos maiores nos últimos tempos e contou com grande participação por parte dos trabalhadores.

 

 

Conforme dados da Policia Militar aproximadamente três mil pessoas  participaram do ato e cerca de 50 sindicatos participaram da mobilização.

 

 

Durante o protesto os Parlamentares que votaram  a favor da reforma trabalhista foram tratados como golpistas e citados em cartazes como “traidores do povo”, entre eles Nilson Leitão (PSDB), Victório Gali (PSC), Fábio Garcia (PSB), Ezequiel Fonseca (PP), Valtenir Pereira e Carlos Bezerra, ambos do PMDB.

Na próxima segunda-feira (01.05), dia em que se comemora o dia do trabalhador, uma caravana com cinquenta e seis servidores seguem em caravana para Brasília-DF onde mais mobilizações nos dias 02 e 03 devem acontecer em frente ao Congresso Nacional.

 

 

“Estamos felizes com a participação dos trabalhadores, esse ato representou o inicio de uma grande luta que estaremos travando em prol de garantir o direito dos trabalhadores. Um dia que com certeza será lembrado na história um dia de grande importância para todos nós brasileiros. Paramos em prol dos nossos direitos. Uma forma de dizermos aos nossos governantes que estamos de olho no que está acontecendo com nossa contribuição. Não iremos deixar com facilidade o governo meter a mão no nosso bolso sem lutar, se for para cair que seja de pé lutando”, frisou o presidente do Sindspen, João Batista.  

Anexos

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